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Episódio:

Automação e inteligência artificial na produção de jogos



Inteligência artificial, automação, robótica e outros assuntos semelhantes vem sendo cada vez mais discutidos, até porque, a evolução destas tecnologias tem sido cada vez mais rápida, e hoje, elas já estão presentes em nosso dia a dia, mesmo que de forma imperceptível, como no sistema de catálogos do Netflix ou algoritmo que seleciona para você as postagens que aparecerão em seu feed nas redes sociais.

E este cenário, que por um lado causa preocupação, já que inevitavelmente muitas profissões serão extinguidas, podendo gerar problemas como alta taxa de desemprego. Por outro lado, também existe uma empolgação, já que muitas tarefas poderão ser executadas de forma mais rápida, precisa e automatizada, ou seja, enquanto você cuida de tarefas importantes, as tecnologias cuidam de outras para você, gerando mais produtividade em um curto espaço de tempo.
Por exemplo, você poderia estar aí programando seus jogos, enquanto um robô cuida da limpeza de sua casa.

Estes avanços nas tecnologias tem feito com que trabalhos que antes eram bem demorados, possam ser executados de forma mais rápida, inclusive o trabalho de produção de um jogo, já que ao usar uma game engine, por si só, já é apelar por recursos facilitadores.

E em falar em game engines, muitas delas atualmente tem, de forma direta ou via plugins, buscado facilitar todo o nosso processo de criação, e exemplo disso são os sistemas de programação por blueprints, blocos e eventos, como acontece em game engines como Game Maker: Studio, Construct 3, Click Team Fusion, Unreal, Godot, dentre outras.

Mas como eu disse logo no início, estas tecnologias facilitadores estão evoluindo de forma rápida, e hoje, existem ferramentas que nos possibilitam automatizar diversas tarefas dentro da produção de um jogo.

E para você ter uma ideia, já existem até mesmo sistemas de inteligência artificial capaz de compor e arranjar uma música instrumental inteira em poucos segundos, bastando para isso definir alguns parâmetros como estilo, tipo de “banda” que executará a música, tempo de duração, etc.

Nós desenvolvedores, enquanto ainda não fomos substituídos pelas inteligências artificiais, devemos ficar atentos à estas tecnologias, pois muitas delas podem agilizar o nosso processo de produção.

Se você gosta deste assunto e quer saber mais, click aí no play do podcast e escute mais sobre o que tenho a falar!

– Jeferson Dias

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